
Vivência online e gratuita, segunda-feira às 19h00
Você não precisa enfrentar todos os desafios de ser mãe
de uma criança ou jovem neurodivergente sozinha!
Nossa vivência é um primeiro encontro online, onde você irá conhecer em detalhes como funcionam os nossos Grupos de Apoio Mútuo Emocional.
Um espaço para tirar dúvidas, entender a dinâmica, conhecer os valores e sentir, na prática, o impacto que esse acolhimento pode ter na sua vida.
Uma oportunidade de experimentar e perceber se esse espaço faz sentido para você. Ao final, você poderá decidir se quer dar o próximo passo e
entrar em um dos nossos grupos semanais.
Inscreva-se gratuitamente para participar da nossa vivência.
Participar de um Grupo de Apoio pode mudar
sua forma de viver a maternidade atípica
Nossos Grupos são um espaço digital, com encontros semanais, criado para mães de crianças e jovens com condições de saúde mental. Aqui, o acolhimento, a escuta e a troca de experiências tornam sua rotina mais leve e fortalecem
a sua caminhada. Não é um lugar pra reclamar, mas sim para se conectar de forma verdadeira com outras
mães que entendem exatamente o que você vive.
Você pode estar se perguntando: “Por que participar de um grupo de apoio e não simplesmente conversar com a
família ou com amigos?”
A verdade é que, por mais próximos que sejam, muitas vezes eles não compreendem totalmente a intensidade da sua rotina. Nos grupos, você encontra mães que já passaram ou ainda passam pelo mesmo que você e essa identificação faz toda a diferença.
Outra dúvida comum é: “Um grupo de apoio substitui terapia?”
A resposta é não. A terapia é um espaço individual, conduzido por profissionais de saúde mental e os nossos grupos são espaços coletivos, estruturados, com hora de falar e hora de ouvir. Eles existem para que você tenha trocas reais, apoio mútuo e um lugar de pertencimento que complementa e alivia sua jornada.

Quem conduz esse movimento?
Mãe de um jovem com transtornos mentais, passou quase 20 anos da vida em silêncio sobre essa realidade. Promotora de Justiça por três décadas, decidiu transformar sua dor em propósito: voltou à academia para estudar transformação digital e fundou a Campos Humana.
Hoje, lidera uma plataforma feita para acolher, apoiar e informar mães de filhos neurodivergentes e os Grupos de Apoio Mútuo Emocional Digitais.